***Joguei ao Vento***
Joguei no vento a vida, joguei na vida o amor
que vivia comprimida, ora em fardo ou tambor
E eu que vivia sentida, chorando cheia de dor
não sentia que a vida, mostrava o seu valor
Descerrei o negro véu, que nublava a visão
tingi de azul o meu céu, liberei a emoção
O coração num escarcéu, cantava uma oração
descendo como dossel, no céu em nova estação
Da vida eu quero doce, jamais eu quero o fel
pra mim é como se fosse, um doce e farto farnel
na essência da erva doce, minha torre de babel
transformo em agridoce, as verdades em cordel
Agradeço e abençôo, a plenitude da vida
sei porque não destôo, minha vida tão querida
Assim então alço vôo, busco no espaço guarida
onde em vales escôo, a cristalina bebida
Um néctar de puros vinhos, onde a pureza impera
enfeitados de azevinhos, guirlanda que delibera
Os meus pequenos moinhos, que sempre estão á espera
desvendando torvelinhos, que um grande amor refrigera
by
***RosaMel***
Joguei no vento a vida, joguei na vida o amor
que vivia comprimida, ora em fardo ou tambor
E eu que vivia sentida, chorando cheia de dor
não sentia que a vida, mostrava o seu valor
Descerrei o negro véu, que nublava a visão
tingi de azul o meu céu, liberei a emoção
O coração num escarcéu, cantava uma oração
descendo como dossel, no céu em nova estação
Da vida eu quero doce, jamais eu quero o fel
pra mim é como se fosse, um doce e farto farnel
na essência da erva doce, minha torre de babel
transformo em agridoce, as verdades em cordel
Agradeço e abençôo, a plenitude da vida
sei porque não destôo, minha vida tão querida
Assim então alço vôo, busco no espaço guarida
onde em vales escôo, a cristalina bebida
Um néctar de puros vinhos, onde a pureza impera
enfeitados de azevinhos, guirlanda que delibera
Os meus pequenos moinhos, que sempre estão á espera
desvendando torvelinhos, que um grande amor refrigera
by
***RosaMel***
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