***De um Tudo***
Não tinha nada nesta vida, nem teu amor
Andava a êsmo, tão sentida, já sem vida
Um codinome, pois sem nome eu me encontrava
O mundo era tão cinza e tão vazio
Que dele conhecia todos cantos e recantos
Labirintos insondáveis e doentios
Tristes portos de partidas sem chegadas
Onde nuvens de fumaça evolavam
Recendindo o ranço podre d'alma morta
Onde tudo que eu tinha era um nada
Que moribunda, esfarrapada e decaída
Alienada em esgares doloridos
Onde a gema que eu via era sem brilho
E só acendia quando a luz do teu olhar
mirava o meu, refletindo o luar.
by
***RosaMel***
Não tinha nada nesta vida, nem teu amor
Andava a êsmo, tão sentida, já sem vida
Um codinome, pois sem nome eu me encontrava
O mundo era tão cinza e tão vazio
Que dele conhecia todos cantos e recantos
Labirintos insondáveis e doentios
Tristes portos de partidas sem chegadas
Onde nuvens de fumaça evolavam
Recendindo o ranço podre d'alma morta
Onde tudo que eu tinha era um nada
Que moribunda, esfarrapada e decaída
Alienada em esgares doloridos
Onde a gema que eu via era sem brilho
E só acendia quando a luz do teu olhar
mirava o meu, refletindo o luar.
by
***RosaMel***
.
4 comentários:
Oi querida Rosa!
Espero que muitos e muitos luares teus olhos reflitam!
Beijos de mel!
gostei de conhecer seu espaço. muito legal.
Olá meu querido amigo, gracias pela amada visita, grande abraço...
Saudades de ti meu precioso amigo, feliz com tua iluminada visita....grande abraço e beijo de Mel
Postar um comentário