***NINHO DE AMOR***
Às vezes no nosso ninho, reviramos como loucos,
Que parece ter espinho, e enroscamos mais um pouco.
Sussurras ao meu ouvido, palavras tão desconexas,
Que as vezes eu mesma duvido, se são côncavas ou convexas.
O encaixe é perfeito, pernas e braços aprisionados,
Deixa um corpo satisfeito, e na boca o sabor do pecado.
Beijo molhado ardente, que me sufoca e prende,
Que morde e suga envolvente, e minh'alma surprende.
E entre olhares desejosos,cabelos revoltos enozados,
Entrelaçam pernas em amores e olhares em mil fulgores.
Fecham-se as cortinas, enebriando tais amantes,
Que começam novas sinas, em gritos esfuziantes.
Com loucura e com desvelo, arrepiando teu pelo,
Adentre as minhas entranhas e com tal beleza que faça,
Gozamos a noite inteira, sempre na mesma taça!...
***Rosa Mel***
Às vezes no nosso ninho, reviramos como loucos,
Que parece ter espinho, e enroscamos mais um pouco.
Sussurras ao meu ouvido, palavras tão desconexas,
Que as vezes eu mesma duvido, se são côncavas ou convexas.
O encaixe é perfeito, pernas e braços aprisionados,
Deixa um corpo satisfeito, e na boca o sabor do pecado.
Beijo molhado ardente, que me sufoca e prende,
Que morde e suga envolvente, e minh'alma surprende.
E entre olhares desejosos,cabelos revoltos enozados,
Entrelaçam pernas em amores e olhares em mil fulgores.
Fecham-se as cortinas, enebriando tais amantes,
Que começam novas sinas, em gritos esfuziantes.
Com loucura e com desvelo, arrepiando teu pelo,
Adentre as minhas entranhas e com tal beleza que faça,
Gozamos a noite inteira, sempre na mesma taça!...
***Rosa Mel***
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