***Cores ***
Espero o passar do inverno
para que se vá tão gélido frio
É do cinza triste ao branco eterno
que me deixa neste desvario
Ó azul que te quero celeste
neste céu de brigadeiro
Preciso que aqueça o agreste
deste meu povo altaneiro
E este laranja que ofusca
feito ouro reluzente
Assim se esvai minha busca
da ausência do presente
Mas no verde da campina
e nas vestes do verão
A toda corola empina
o verde da estação.
Que seria do arco íris
se vermelho não houvesse
É a cor do amarílis
quando o dia anoitece
Nesta sequência de cores
não falta nem o lilás
Nos cocares multicores
dos índios tupinambás
by
***RosaMel***
Espero o passar do inverno
para que se vá tão gélido frio
É do cinza triste ao branco eterno
que me deixa neste desvario
Ó azul que te quero celeste
neste céu de brigadeiro
Preciso que aqueça o agreste
deste meu povo altaneiro
E este laranja que ofusca
feito ouro reluzente
Assim se esvai minha busca
da ausência do presente
Mas no verde da campina
e nas vestes do verão
A toda corola empina
o verde da estação.
Que seria do arco íris
se vermelho não houvesse
É a cor do amarílis
quando o dia anoitece
Nesta sequência de cores
não falta nem o lilás
Nos cocares multicores
dos índios tupinambás
by
***RosaMel***
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