(viola_by_jeffleart)
*** LEMBRANÇAS ***
Lembrando os bons tempos
da minha vida passada
Entre um gole e outro, infeliz
e sem muito o que pensar
Portas abertas
a cadeira está na rua
Onde eu fico sentado
esperando por você
Mas você passa e nem olha para mim
Nem sequer escuta a canção
que é toda prá você
Deixo passar e aí então eu choro
nas cordas do meu violão
E as lágrimas, que nele escorre,
ali mesmo é que morre, meu sentimento de dor
E as serestas que fazia em sua homenagem
só para te ver feliz
Era verdade, e podias acreditar
eram todas para ti
Fecharam-se as portas
E a vida se perdeu, e os tipos de outrora
sumiram todas de vez
Canções programadas, serestas infinitas
Marcando todo um futuro, com o teu jeito de ser
Perdoa, do velho boêmio a ousadia
De ser um amor bandoleiro
mas que foi sempre teu por inteiro
sem ao menos você saber
E hoje para eu sobreviver
Preciso de ti meu amor
Com todo seu bem querer
Portas abertas...
***Rosa Mel***
*** LEMBRANÇAS ***
Lembrando os bons tempos
da minha vida passada
Entre um gole e outro, infeliz
e sem muito o que pensar
Portas abertas
a cadeira está na rua
Onde eu fico sentado
esperando por você
Mas você passa e nem olha para mim
Nem sequer escuta a canção
que é toda prá você
Deixo passar e aí então eu choro
nas cordas do meu violão
E as lágrimas, que nele escorre,
ali mesmo é que morre, meu sentimento de dor
E as serestas que fazia em sua homenagem
só para te ver feliz
Era verdade, e podias acreditar
eram todas para ti
Fecharam-se as portas
E a vida se perdeu, e os tipos de outrora
sumiram todas de vez
Canções programadas, serestas infinitas
Marcando todo um futuro, com o teu jeito de ser
Perdoa, do velho boêmio a ousadia
De ser um amor bandoleiro
mas que foi sempre teu por inteiro
sem ao menos você saber
E hoje para eu sobreviver
Preciso de ti meu amor
Com todo seu bem querer
Portas abertas...
***Rosa Mel***
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